Como a tecnologia impacta no paraquedismo
A tecnologia no paraquedismo tem melhorado cada vez mais a experiência de quem encara essa adrenalina
A evolução da tecnologia está mudando a rotina de diversos esportes e atletas. Esses avanços refletem em todo o mundo e alteram até mesmo o comportamento das pessoas, a forma como elas se relacionam e consomem as informações. Mas como a tecnologia no paraquedismo foi afetada?
Com o passar do tempo, o propósito do paraquedismo foi mudando, suas funções foram se desenvolvendo e os materiais utilizados para a produção dos equipamentos também se aprimoraram consideravelmente.
Se você quer entender como a tecnologia pode ser uma grande aliada no paraquedismo e saber um pouco mais a respeito das mudanças que ocorreram nesse esporte com o passar do tempo, então confira esse artigo que preparamos!
Como surgiu o paraquedismo?
A história do paraquedismo tem início em meados de 1306, quando registros foram feitos de acrobatas chineses que saltavam de muralhas e torres com um item semelhante a um enorme guarda-chuva. Sua função era amortecer a queda e a chegada ao solo.
O paraquedismo só foi se formalizar em um experimento no século XV, quando Leonardo Da Vinci iniciou estudos baseados no voo dos pássaros. Foi nessa época que ele inventou diversas máquinas e equipamentos voadores. Ele foi considerado o precursor como projetista de um paraquedas.
Muitos anos depois, em 1783, Louis-Sébastien Lenormand patenteou o paraquedas e começou a realizar diversos saltos experimentais. Entretanto, o primeiro paraquedista do mundo só surgiu em 1797.
Andre-Jacques Garnerin fez história ao realizar diversos saltos, quebrando um recorde saltando a 8.000 pés em Londres. Com o passar dos anos, o paraquedismo se tornou mais popular e fatos como a primeira vez que foi utilizado como salva-vidas e o primeiro acidente fatal acontecem.
Com o avanço da tecnologia, o paraquedas se tornou um meio não somente esportivo, mas também utilizado nas forças armadas. Muitos resgates de vítimas, transporte de produtos e até mesmo bombas foram lançadas através dos paraquedas.
Tecnologia no paraquedismo
Os avanços tecnológicos permitiram aprimorar os materiais utilizados na composição dos paraquedas, assim como os outros equipamentos: roupas, câmeras, aviões, etc.
Tudo isso fez com que o paraquedismo se tornasse cada vez mais seguro para sustentar o peso necessário para a prática. E não só isso, os aviões de transporte também se desenvolveram com muita rapidez.
Você já parou para pensar nos avanços tecnológicos que transformaram o universo esportivo nos últimos anos?
O VAR (árbitro assistente de vídeo), os materiais esportivos, as próteses flexíveis para atletas paraolímpicos e até a bandagem terapêutica são apenas alguns dos milhares de avanços que mudaram muito os esportes e facilitaram a vida dos atletas.
Entretanto, quando o assunto é tecnologia no paraquedismo, devemos lembrar que nem sempre foi assim…
No caso da Segunda Guerra Mundial, os paraquedas mais antigos não possuíam a tecnologia atual para ajudar na abertura e navegação pelo céu. Naquela época, o equipamento tinha o intuito apenas de suavizar a queda, sendo que o controle sobre o pouso era mínimo e dependia muito das condições climáticas.
Além disso, o modelo e formato dos paraquedas eram diferentes e os saltos eram feitos de altitudes bem menores. Você sabe como eles são hoje? Vamos citar algumas partes principais que compõem um paraquedas:
Componentes de um paraquedas
- Velame principal: o velame é o paraquedas em si, formado por células de nylon que quando infladas fazem surgir o formato de asa que permite realizar as manobras de alta performance;
- Velame reserva: é basicamente a mesma coisa do velame principal, a única diferença é que ele é acionado em situações de emergência, caso o velame principal apresente falhas ou não abra;
- Slider: é ele que regula a velocidade de abertura do velame e impede o vento de enrolar todo o equipamento;
- Dispositivo de Abertura Automática (DDA): é o dispositivo que faz com que o paraquedas reserva seja aberto automaticamente, caso o velame principal não seja acionado;
- Pilotinho: é ele que aciona o velame (tanto o principal quanto o reserva) e fica voando atrás do paraquedas maior. Após ser solto, é inflado pelo ar e arrasta o paraquedas principal para fora da mochila;
- Batoques: são peças ligadas ao velame e que permitem “dirigir” o paraquedas;
- Container ou Harness: é a mochila que armazena todas as partes do paraquedas, principalmente os velames.
Sem a tecnologia no paraquedismo, não seria possível chegar a todos esses componentes que fazem muitas pessoas terem um momento de aventura e adrenalina inesquecível e alguns marcos históricos no paraquedismo também não teriam acontecido.
Por que sair da rotina e apostar no paraquedismo?
Sair da rotina e apostar em todos os avanços que a tecnologia ofereceu e ainda oferece ao paraquedismo pode ser uma excelente forma de melhorar seu bem estar e trabalhar sua autoconfiança.
Explore lugares diferentes, planeje uma viagem, tente aprender algo novo ou praticar um esporte radical. Inove e tente sempre lembrar que a tecnologia pode ser uma grande aliada na segurança dos saltos de paraquedas.
Onde saltar de paraquedas?
Agora que sabemos um pouco mais sobre como a tecnologia tornou o paraquedismo ainda mais seguro e radical, está na hora de saber onde saltar de paraquedas.
Se você ainda não conhece Boituva e a Sky Company, que tal se arriscar em um salto de paraquedas com uma equipe totalmente treinada e preparada para qualquer tipo de imprevisto?
Além disso, a Sky Company conta com equipamentos de última geração (mais um ponto positivo da tecnologia no paraquedismo) que vão garantir sua total segurança.
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